Duele la palabra en la mano que no sueña con el verso. Duele aún sin saber que le hinca en lo más profundo de su prosa. Aquella mano que se niega a la pluma y al papel. Duélele tanto, que cuando se abre, de sus dedos brotan caricias al vacío.

viernes, 20 de diciembre de 2019

A pergunta

O amor sempre esteve em mim.
Busquei e busquei sem parar,
Entre lençóis e paixões.
Mas quando lembrei de respirar
E olhar para o céu, soube
A verdade definitiva.
O amor sempre esteve em mim.
Você chega e me pergunta sem vacilar
¿Qual foi o meu grande amor?
E eu posso te responder sem temor a errar:
O amor, sempre, sempre, esteve em mim.

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